sábado, 23 de agosto de 2014

Importância esotérica do cerebelo

O Cerebelo, para o VM Samael Aun Weor e outros grandes Iniciados, é o CORAÇÃO ESOTÉRICO DO HOMEM.

O cérebro propriamente dito é chamado de cerebro anterior e o cerebelo é o cérebro posterior, ou Cérebro Intuitivo…

Sua importância é tamanha que há técnicas místicas para ativar seu centro de força (chacra), pois dele dependem as conexões entre o cérebro físico e o astral/mental.


Infelizmente, por darmos muito mais importância ao cérebro anterior, ou o racional, acabamos por atrofiar/destruir/degenerar o chacra do cerebelo, fazendo com que os benefícios dessa parte importantíssima de nossa Anatomia Oculta estejam quase totalmente perdidos. Reflita sobre algumas das consequências de um cerebelo degenerado psiquicamente, como acontece com a quase totalidade dos seres humanos:

– Inconsciência nos momentos de transição entre o sono e a vigília.
– Não Recordação das experiências astrais.
– Confusão entre experiências astrais autênticas (conscientes ou inconscientes) e meras projeções psíquicas dos Centros da Máquina (centros intelectual, emocional, motriz, instintivo e sexual).
– Impossibilidade de conexão entre os Centros Superiores do Ser e os 5 Centros Inferiores da Máquina, impedindo que recebamos mensagens de nosso Espírito (o Ser Divino) e também dos mestres e anjos dos Mundos Superiores.
– Nem sequer se consegue lembrar dos sonhos logo depois de acordar… Etc.

Na tradicional medicina chinesa, o cérebro propriamente dito é Yin e o cerebelo é Yang. Quando há desequilíbrio entre ambos, em desvantagem do cerebelo, originam-se desconexões entre os cérebros físico/etérico e o astral.

Eis aí (energeticamente falando) a causa de nossa total OBSTRUÇÃO ou desconexão com o mundo astral e seu fabuloso mundo… De onde veio essa obstrução?

O solo do raciocínio são o corpo e a mente; o solo da intuição, porém, é o espírito. O raciocínio, como tudo quanto é terrenal, está preso ao conceito terreno de espaço e de tempo, por ser produto do cérebro, que pertence ao corpo de matéria grosseira.

O raciocínio jamais poderá funcionar fora do espaço e do tempo, apesar de ser de matéria mais fina do que o corpo, mas ainda demasiadamente espesso e pesado para se elevar acima dos conceitos terrenos de espaço e de tempo. Está, portanto, inteiramente preso à Terra.

Por outro lado, a intuição (não o sentimento), encontra-se fora do tempo e do espaço; provém, portanto, do mundo espiritual. Entretanto, o ser humano obstruiu a passagem de ligação que havia entre o mundo da matéria fina e o mundo da matéria grosseira.

Assim como uma circulação sanguínea boa mantém o corpo vigoroso e sadio, o mesmo acontece com a corrente recíproca na Criação. Uma obstrução tende a acarretar confusão e doença, que, por fim, terminam em catástrofes.

Essa obstrução proporcionada pelo ser humano, ocorreu porque ele se deixou dominar somente pelo raciocínio, fazendo com que o raciocínio seja o regente de todas as coisas. Tornou-se com isso escravo de seu instrumento, ficando apenas um ser humano de raciocínio, ou seja, um ser materialista.

Dessa maneira, como o ser humano apegou-se exclusivamente ao raciocínio, a intuição tornou-se um assunto tão misterioso e desconhecido que foi deixado de lado e esquecido.

Isso naturalmente provocou uma diminuição forçada da atividade das partes negligenciadas, que foram ficando mais fracas em virtude da menor utilização. A parte mais menosprezada foi o cerebelo, que cuida da intuição.

Sim, o cerebelo, em conjunto com o aspecto energético do coração (o chacra cardíaco ou Cárdias) e o chacra coronário (topo da cabeça) são os principais condutos pelos quais nós, seres humanos, poderíamos “conversar” com nosso Ser Divino.

Diante disso, com a menor utilização da intuição, a função do espírito humano ficou fortemente impedida ou até desligada totalmente.

Com o abuso desigual do cérebro anterior e do posterior (cerebelo), no decorrer dos milênios, o cérebro posterior foi oprimido pela negligência, e com isso a atuação do espírito foi impedida. Surgiu, assim, o “pecado” hereditário, que decorre do excessivo cultivo da atuação unilateral do cérebro anterior, transmitido por gerações a cada criança, dificultando, de antemão, de maneira extraordinária, o despertar e o fortalecimento espiritual. Com o enfraquecimento do cerebelo, ficou muito mais difícil transitar pelos mundos sutis.

GnosisOnline

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